7 formas de violência contra a mulher

Há momentos na vida em que o silêncio torna-se um fardo insuportável. A violência contra a mulher, em muitos casos, pode ser identificada através do silêncio que persiste em nossa sociedade, principalmente dentro do próprio lar. Ao contrário do que muitas mulheres pensam, a violência não se expressa apenas com agressão física, ela pode acontecer de diferentes formas:

1. Violência Psicológica ou Emocional: ações que causam dano emocional, como humilhações, ameaças, controle excessivo, isolamento social e manipulação psicológica;

2. Violência Sexual: forçar atos sexuais contra sua vontade, incluindo abuso sexual e assédio sexual;

3. Violência Patrimonial ou Econômica: acontece quando o agressor controla ou destrói o seu patrimônio, como dinheiro, bens e propriedades, impedindo seu acesso a recursos financeiros.

4. Violência Moral: envolve difamação, calúnia e injúria, visando prejudicar a sua reputação e autoestima;

5. Violência Institucional: refere-se à discriminação e violência baseadas no gênero dentro de instituições, como hospitais, escolas, e sistemas judiciais, que perpetuam desigualdades e impunidade;

6. Violência Online (ou Ciber-violência): compreende ameaças, difamação, assédio e stalking realizados através da internet e redes sociais.

7. Violência Física: agressões que causam danos ao corpo, como socos, chutes, tapas e uso de objetos para machucar.

Esses comportamentos de violência contra a mulher podem acontecer de maneira isolada, mas frequentemente estão entrelaçados. É de grande importância indentificar os primeiros sinais de comportamentos semelhantes a estes nas suas relações e em relações de pessoas próximas a você.

Se você está passando por algum tipo de violência contra a mulher, não se sinta sozinha! Juntas, podemos quebrar o silêncio e dar o primeiro passo que é buscar ajuda na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) e na Central de Atendimento à Mulher (contato: 180). Além de buscar apoio psicológico gratuito, no grupo das Estrelinhas de Bemvinda, com auxílio dos nossos parceiros psicológos.

Lembre-se: você não está sozinha!

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