Cristiane Fernandes5 de nov. de 20231 min de leitura Os temas-conflitos Atualizado: 29 de nov. de 2023Avaliado com 0 de 5 estrelas.Ainda sem avaliações Os temas-conflitos são fundamentais para Constelação Familiar. Os temas-conflitos revelam no desenrolar da Constelação aprendizados que servem à atuação de profissionais das mais diversas áreas principalmente médicos, terapeutas, advogados de família e juízes. Trazendo-se a luz estes emaranhamentos, a pessoa consegue se libertar mais facilmente deles – ela passa a ter consciência do que age no seu sistema e a ter a opção da escolha sobre seu próprio destino. O mesmo ocorre em uma doença grave, que pode em alguns casos representar simbolicamente algo não solucionado no histórico familiar, e que se manifesta em um ou mais de seus membros em determinada geração ou seguindo o destino semelhante por algumas gerações. Existe uma conexão entre doenças graves e emaranhamentos nos destinos de membros da família. Às vezes, por meio de uma doença manifesta-se algo que o doente não quer reconhecer, por exemplo, uma pessoa, uma culpa, um limite, seu corpo, sua alma, uma tarefa ou um caminho que deva seguir. A doença obriga a mudança. Por isto, quando faz uma Constelação Familiar alia-se, ao motivo e ao objetivo da doença, por exemplo, com a pessoa excluída, com a culpa refutada, com o corpo desprezado, com a alma abandonada, com a misericórdia e a chance que se revelam na doença. Quando isto é colocado em ordem, o doente pode viver melhor. E ele também pode morrer melhor, quando chegar à hora. Há uma dinâmica silenciosa e sutil atuando sobre todo sistema familiar, em sua história, em seus acontecimentos, em sua cultura e linguagem própria. Tal dinâmica atua sobre todo e qualquer sistema, e segue leis próprias as quais Bert Hellinger observou em seu trabalho empírico fenomenológico.
Os temas-conflitos são fundamentais para Constelação Familiar. Os temas-conflitos revelam no desenrolar da Constelação aprendizados que servem à atuação de profissionais das mais diversas áreas principalmente médicos, terapeutas, advogados de família e juízes. Trazendo-se a luz estes emaranhamentos, a pessoa consegue se libertar mais facilmente deles – ela passa a ter consciência do que age no seu sistema e a ter a opção da escolha sobre seu próprio destino. O mesmo ocorre em uma doença grave, que pode em alguns casos representar simbolicamente algo não solucionado no histórico familiar, e que se manifesta em um ou mais de seus membros em determinada geração ou seguindo o destino semelhante por algumas gerações. Existe uma conexão entre doenças graves e emaranhamentos nos destinos de membros da família. Às vezes, por meio de uma doença manifesta-se algo que o doente não quer reconhecer, por exemplo, uma pessoa, uma culpa, um limite, seu corpo, sua alma, uma tarefa ou um caminho que deva seguir. A doença obriga a mudança. Por isto, quando faz uma Constelação Familiar alia-se, ao motivo e ao objetivo da doença, por exemplo, com a pessoa excluída, com a culpa refutada, com o corpo desprezado, com a alma abandonada, com a misericórdia e a chance que se revelam na doença. Quando isto é colocado em ordem, o doente pode viver melhor. E ele também pode morrer melhor, quando chegar à hora. Há uma dinâmica silenciosa e sutil atuando sobre todo sistema familiar, em sua história, em seus acontecimentos, em sua cultura e linguagem própria. Tal dinâmica atua sobre todo e qualquer sistema, e segue leis próprias as quais Bert Hellinger observou em seu trabalho empírico fenomenológico.
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